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Comissão aprova mudanças no Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1759/15, do deputado Jorginho Mello (PR-SC), que faz diversas mudanças no Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil.

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29/06/2017 - 15h52

Comissão aprova mudanças no Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil

Billy Boss - Câmara dos Deputados
Audiência pública para debater o anúncio de que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, planeja reduzir sua rede de atendimento e de serviços e promover a demissão de funcionários. Dep. Angelim (PT-AC)
Angelim ampliou o conceito de desastre previsto na versão original
A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1759/15, do deputado Jorginho Mello (PR-SC), que faz diversas mudanças no Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil.
O texto obriga os órgãos das três esferas de governo a transferir recursos materiais e técnicos para as áreas vulneráveis, em estado de calamidade pública ou em situação de emergência.
Além disso, determina que o poder público recupere as áreas de moradia e atue para preservar o meio ambiente e o parque industrial das áreas afetadas pelo desastre, entre outras ações.
Monitoramento meteorológico
Pelo projeto, os municípios com capacidade técnica e financeira serão obrigados a implantar sistema complementar de monitoramento meteorológico, hidrológico e geológico, em articulação com a União e o estado.
Improbidade administrativa 
O projeto determina ainda o crime de improbidade administrativa para prefeitos que deixarem de elaborar e executar o Plano de Contingência de Proteção Civil que deve ser concluído em até um ano a partir da vigência das novas regras.
Favorável à iniciativa, o relator, deputado Angelim (PT-AC), ampliou o conceito de desastre previsto na versão original. O objetivo, segundo ele, é “ressaltar a gravidade das consequências do evento para a sociedade e o meio ambiente e a incapacidade das comunidades atingidas para fazer frente aos danos dele decorrentes”.
Tramitação
A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

Reportagem – Emanuelle Brasil
Edição – Regina Céli Assumpção

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Voluntários ajudam no trabalho da Defesa Civil em Curitiba

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O atendimento a situações de risco que ocorreram em Curitiba durante o ano de 2013, como alagamentosquedas de árvores e um grande incêndio em uma fábrica de eletrodomésticos, teve o apoio de voluntários que atuam junto à Defesa Civil Municipal. Apenas neste ano, 300 pessoas ingressaram no grupo.
O requisito básico para participar dos trabalhos é ter prontidão para ajudar outras pessoas. “Não é preciso ter uma profissão ou especialidade específica. Basta ser maior de idade e ter boa vontade”, explica o coordenador técnico da instituição, inspetor João Batista. No total, a Defesa Civil de Curitiba conta hoje com 2.231 voluntários.
“Para nós, é importante ampliarmos este cadastro, pois nem sempre todos os voluntários estão disponíveis num caso de ocorrência real”, explica. Batista informa que a maioria da equipe é do sexo masculino e tem profissões e idades variadas, dos 18 aos 70 anos.
Para interessados em ingressar, basta preencher um cadastro no site www.defesacivil.curitiba.pr.gov.br. Os novos voluntários recebem treinamentos específicos nas áreas de primeiros socorros, prevenção e combate a incêndios e sistema de comando de incidências (SCI), entre outros.
Em ação
Recém ingresso no grupo, o tecnólogo em logística André Mialski, de 22 anos, morador no Sítio Cercado, conta que foi movido pela grande vontade de ajudar ao próximo. “Sinto-me bem quando posso fazer algo pelo outro, preciso ter este tipo de atividade em meu dia a dia”, explica.
Ele conta que a expectativa é grande para atendimentos reais que irá prestar junto à Defesa Civil de Curitiba, em breve. Por enquanto, Mialski participou apenas de treinamentos simulados. “Estou motivado e ansioso, mas me sinto realizado e muito orgulhoso por ter ingressado no grupo da Defesa Civil”.
A agente administrativa Eurídice Galvão, voluntário no grupo, também conta que sempre gostou de trabalhar diretamente com as pessoas. “Quando era mais nova, eu queria entrar para o Corpo de Bombeiros”, afirma. Durante os treinamentos com a Defesa Civil, ela aprendeu noções sobre primeiros socorros e brigada de incêndio, além de inflar botes de navegação. “Sinto-me preparada para atuar”, diz.
Entre as ações concretas executadas pelos voluntários da Defesa Civil no Bairro Alto, está a conscientização e a orientação à população, a limpeza de rios e de bocas de lobo para melhorar a vazão das águas e o mapeamento das residências onde há pessoas com dificuldade de locomoção, num trabalho conjunto com as unidades de saúde do bairro, para priorizar o atendimento das mesmas em casos de emergência.
“Hoje, trabalhamos muito mais com a prevenção do que com o atendimento a ocorrências”, diz o coordenador do grupo. “Tenho muita satisfação em atuar ao lado da Defesa Civil para ajudar pessoas que necessitam”, afirma.

Construindo Cidades Resilientes


SEDE 設  (Tradução para o português / Google)
/SEDE 施設
A Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná está localizada na Avenida Comendador Franco, 871, Jardim Botânico, Curitiba, Paraná.
A entidade opera dentro do prédio do Instituto Cultural e Científico Brasil Japão denominado gentilmente de “Palácio Hyogo” (em homenagem a co-irmandade entre a referida província e o estado do Paraná). O mesmo fora construído no estilo “Guinkaku-Ji” (templo de prata), possui 730m² de área construída e está dividido em três pavimentos. Possui um amplo estacionamento, salas individuais, sala de reunião, cozinha, salão de exposições e eventos, além de um amplo auditório capaz de comportar 200 pessoas.
Inaugurado em 1996 este empreendimento fora patrocinado pela província de Hyogo, município de Himeji e Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná, além de contar com o apoio do Instituto Cultural e Científico Brasil Japão, município de Curitiba e Governo do Estado do Paraná.
O vice-governador de Hyogo, Kazuyuki Imai, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, o fundador e presidente da CCIBJ do Paraná, Antônio Ueno, e o governador do Paraná, Jaime Lerner, na inauguração do denominado “Palácio Hyogo” em 1996.
Ainda na década de 90 em homenagem a vinda do imperador do Japão a Curitiba, sua majestade Akihito, a instituição inaugurou um monumento de granito de 13 toneladas simbolizando a integração entre os dois países. A visita do imperador ao Paraná foi um claro reflexo das boas relações estabelecidas ao longo dos anos pela instituição com a família imperial japonesa e empresas do Japão.
tradução japonesa
Paraná Data-Brasil Câmara de Comércio e Indústria Localização: Paraná Curitiba Jardim Botânico Distrito Komendadoru Franco rue 871.

Dia um presente de terra de Curitiba salão de cidade em fins de instalação de laboratório acadêmicos Cultural Brasil, tem sido referido como o "Hyogo Himeji Salão". Nomeado após a construção para Ginkakuji, nos três andares, tem uma amplitude de 730. Amplo estacionamento, quarto individual, salas de reuniões, cozinha, auditório das salas de eventos e 200 assentos foram instalados.
Está abrindo em 1996, a instalação de Himeji, Hyogo Prefecture, Curitiba, tem sido o apoio do Estado do Paraná e do Brasil-Japão laboratório acadêmico cultural.
Na década de 1990 o imperador japonês Akihito gosto na hora de Curitiba visita, simbolizando a integração entre os dois países, foi construído 13 toneladas de monumento de granito. Japão Imperador de Curitiba visitar a agência, uma empresa japonesa, foi claramente refletido a família imperial e os muitos anos de boas relações.


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A Campanha "Construindo Cidades Resilientes" fora lançada internacionalmente em 2010, a cargo do Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres - UNISDR/ONU. A Campanha foi anunciada durante o período de adoção do Marco de Ação de Hyogo (2005-2015), embasando os 10 passos essenciais para fins de incremento da resiliência a desastres, em nível local. 
Em 2015, finalizando-se o prazo inicial de implementação do Marco de Hyogo, foi realizada a III Conferência Mundial sobre a Redução do Risco de Desastres, na qual foi adotado, por países membros da ONU, o Marco de Sendai para a Redução do Risco de Desastres 2015-2030. A partir do novo acordo global, verificou-se a necessidade de se reformular a Campanha "Construindo Cidades Resilientes". Assim, serão incorporadas a ela as diretrizes estabelecidas no Marco de Sendai, para os próximos 15 anos. 
Em razão disso, a Campanha no Brasil delineará novos horizontes e a atuação da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil também será reestruturada, auxiliando a direção da Campanha, em âmbito nacional. 
Com efeito, busca-se uma maior coordenação interfederativa e o alinhamento da Campanha com as políticas públicas federais, em sede de gestão dos riscos de desastre. A título de exemplo, citam-se: maior enfoque aos municípios prioritários; e a elaboração e o fomento de critérios condicionantes aos Municípios, como a consecução de Planos de Contingência e a adesão ao Cartão de Pagamento da Defesa Civil. 
Hoje, o Brasil é o país com maior número de Municípios inscritos na Campanha.  Entretanto, a mera inscrição na Campanha, por si, não voga dizer que o Município já se tornou resiliente, mas sim que, ao participar dela, ele assume o compromisso de edificar a sua resiliência por meio da definição de ações e prioridades, na área de gestão do risco de desastres, em sua localidade. Logo, é possível afirmar tão-somente que o aumento no número de cidades brasileiras inscritas sugere a ampliação do nível de conscientização e da percepção de riscos pelos gestores locais.

Links importantes:

Servidores fazem treinamento para enfrentar emergências


23/01/2017 15:27:00
Os servidores das dez Administrações Regionais vão estar preparados para enfrentar situações de emergências e desastres naturais. Nesta segunda-feira (23), eles começaram a fazer o curso de gestão em proteção contra desastres promovido pela Defesa Civil de Curitiba no Centro de Formação e Capacitação da Guarda Municipal, no Capão Raso.